sábado, 23 de abril de 2011

08. Varejo

03/05/11 - CHURCHILL JR, PETER (2005) - Capítulo 16 - O Varejo - p. 414-441. 


Os principais tipos de varejistas; 

Decisões estratégicas de marketing para varejistas.

26 comentários:

  1. O VAREJO

    Segundo Churchill Jr. e Peter (2005), quem distribui os bens de consumo são os varejistas, que são os intermediários que vendem para os consumidores finais, os mesmos proporcionam benefícios para os fornecedores, como para os consumidores. Existem alguns tipos de varejo, tais como varejo com loja e varejo sem loja. O varejo com loja é subdividido em:

    lojas especializadas – que opera uma seleção detalhada em um número limitado de produtos;

    lojas de consumo em massa – varejista que oferece uma mistura ampla mas um tanto superficial de produtos;

    e lojas de conveniência – loja que atende as necessidades imediatas, mas cobra preços mais elevados.

    Já o varejo sem loja, que é uma forma de varejo no qual o contato com o consumidor ocorre fora de uma loja, como vendas por catálogos, ofertas de televisão, máquinas de venda e internet. Esse varejo subdividi-se em:

    máquinas de venda – que é uma máquina que libera o produto quando o consumidor insere moedas ou fichas, como a máquina de refrigerantes;

    marketing direto – venda pessoal ou em veículos de propaganda como mala direta, exemplo: o carro da pamonha;

    venda direta – conhecida também como venda pessoal, onde a pessoa explica sobre um produto, como nos casos de representantes dos produtos de cosméticos;

    mala direta – envio pelo correio de folhetos, cartas e outros materiais que descrevem o produto e solicitam pedidos;

    telemarketing – que é a pratica de fazer telefonemas de sondagem;

    marketing on-line – exibição de produtos pela rede de internet e como fazer para comprar;

    marketing direto integrado – que é a combinação de vários tipos de marketing.

    De acordo com Churchill Jr. e Peter (2005), o varejo toma suas decisões de estratégia de marketing, primeiramente toma as decisões do produto através dos sortimentos de mercadorias e níveis de serviços. Depois deve-se obter a decisão de preços, distribuição do produto, promoções e a imagem da loja.

    “Mudanças econômicas e demográficas estão deixando os consumidores mais ocupados e com mais consciência do valor, provocando alterações na popularidade de diversos tipos de varejistas. Ao mesmo tempo, a tecnologia tem trazido novas oportunidades e desafios, enquanto a globalização tem ajudado a transformar muitos deles em companhias internacionais” (CHURCHILL JR. E PETER, 2005 – pg. 432).

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  2. Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS
    Câmpus de Paranaíba – CPAR
    Curso de Administração Empresarial
    Disciplina: Fundamentos de Marketing
    Profª Geraldino Carneiro Araújo


    Acadêmico (a): Andeiza Silva Ferreira

    Referência:
    CHURCHILL, Gilbert A. – Marketing: Criando Valor para os clientes/ Gilbert A. Churchill Jr., J. Paul Peter; tradução Cecília Camargo Bartalotti e Cidd Knipel Moreira – São Paulo: Saraiva 2005.

    O VAREJO

    Segundo (CHURCHILL, 2005) O varejista é um intermediário que vende principalmente para consumidores formais, proporcionando benefícios tanto aos fornecedores, quanto aos compradores e também participam da distribuição física dos produtos.
    Algumas maneira pelas quais os varejistas podem criar valores para seus fornecedores, os fabricantes e atacadistas, colocam os produtos à disposição dos consumidores, coletam e divulgam dados sobre os consumidores e seu comportamento de compra, assume os riscos na compra de produtos perecíveis, promove os produtos dos fabricantes e oferecem serviços eficientes de distribuição fisica. Para os clientes, colocar produtos á disposição no momento e no lugar em que os consumidores desejam comprá-los, facilitando as compras ao aceitar cartões de crédito ou oferecer planos de pagamento e venda de produtos em pequenas quantidades, tornar conveniente ou prazerosa a experiência de comprar, oferecer variedade de marcas para que os consumidores possam fazer comparações, fornecer serviços especiais como entrega ou alterações e consertos nos produtos.
    Os principais tipos de varejistas são, o varejo em loja, com lojas especializadas, as lojas de consumo em massa, e as lojas de conveniência; o varejo sem loja, com máquinas de venda, ou seja, comercialização automática, o marketing direto, venda direta, mala direta, telmarketing, anúncio para resposta imediata, marketing on line e marketing direto integrado.
    As decisões de estratégia de marketing para varejistas são tomadas por decisões de produto, com sortimentos de mercadorias; e o nível de serviços; por preço, distribuição do produto de varejo com loja ou sem loja, a localização da loja, o tipo do ponto, a acessibilidade, as vantagens da localização em um centro, as condições da ocupação e as considerações legais; as decisões de promoção; a imagem e atmosfera da loja, com layout e a imagem do varejo sem loja.
    As mudanças ambientais no varejo, contm com a mudança nos tipos de varejistas, criando valor com preços mais baixos, criando valor com produtos e serviços especiais e o ciclo do varejo; as mudanças tecnológicas no varejo, com a disponibilidade de informação, a conveniência das compras, a comunicações dirigidas e um sistema de venda por vídeo; e a globalização do varejo.
    As questões legais e éticas no varejo, usam o critério de escolher os clientes que serão vendidos os seus produtos, para não desobedecer as leis, regras e imposições da sociedade.

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  3. O VAREJO

    Varejista é o intermediário, cuja finalidade é vender para consumidores finais. Após comprar as mercadorias dos fabricantes ou de um atacadista, os varejistas se dedicam a vendas individuais, quer seja em lojas ou não.

    No mercado tradicional o varejista tem um papel importante par as atividades comerciais no país, pois além de proporcionar benefícios aos fornecedores, o varejo proporciona benefícios aos consumidores finais também. O benefício aos fornecedores se dá através do modo eficiente de colocar os produtos à disposição dos consumidores, à capacidade tecnológica de acumular informações, eles também podem proporcionar aos fornecedores dados úteis de pesquisa de mercado. Outro benefício esta aliado no fato de o varejo ajudar os fornecedores e fabricantes a prever as vendas e assumir os riscos ao comprar produtos perecíveis ou que se tonam obsoletos rapidamente.

    Do ponto de vista do consumidor final, o varejo cria valor por colocar seus produtos à disposição em horários, épocas do mês ou do ao convenientes. Além disso, facilitam as trocas aceitando cartões de crédito, oferecendo prazos de pagamentos e vendendo em quantidades ou pacotes relativamente pequenos.

    No varejo com loja, o atacadista depende de uma loja adequada para revender o seu produto. Esse tipo de varejo é dividido em três categorias: as lojas especializadas, as de consumo em massa e as de conveniência. Enquanto isso, no varejo sem loja, os produtos são oferecidos aos consumidores a partir de catálogos, ofertas na televisão, máquinas de venda e cada vez mais pela internet.

    As decisões estratégicas de marketing para varejistas é baseada em possuir a estratégia coerente, combinando o produto certo, preço acessível, colocação no mercado, promoção e imagem da loja com a finalidade de criar valor para seus próprios consumidores e públicos-alvo.

    As mudanças ambientais no varejo, tanto em escala econômica quanto em escala demográfica, estão deixando os consumidores mais ocupados e com maior consciência de valor. Ao mesmo tempo a tecnologia tem trazido novas oportunidades e desafios para os varejistas e fabricantes de produtos, enquanto isso a globalização se encarrega de transformar muitos deles em grandes companhias internacionais.

    Portanto os varejistas devem estar aptos no dever de sua função com a finalidade de criar valor para seus clientes, baseando-se no atendimento de seus desejos e busca por suprir as suas necessidades. Outro fator importante que deve ser levado em consideração, é no que se diz respeito as questões legais e éticas no varejo. Uma vez que, os varejistas tem que evitar o conluio de preços, bem como as práticas enganosas de anunciar produtos com um preço muito baixo, mas com pouco estoque, como chamariz para vender similares mais caros.

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  4. Luciano Costa Maia

    Capitulo 16

    O varejo.

    Os varejistas são intermediários que levam mercadorias ou produtos até o consumidor final, podendo agregar valor ao produto por torná-lo mais acessível e agradável. Tendo que se dedicar inteiramente as vendas individuais quer operem em lojas ou não, assumindo riscos e perdas e também facilitando a forma de pagamento mesmo que em compras relativamente pequenas.

    O varejo pode ser por lojas de vários tipos, sortimento, nível de preço e conveniência. Apoiando suas estratégias de posicionamento no mercado desenvolvendo melhor atendimento, dando as mais variadas preferências de compras a seu público-alvo de maneira às negociações serem mais lucrativas.

    Empresas varejistas investem muito, nas relações com clientes através de malas diretas e catálogos, também com grande potencial de vendas através da internet. A conveniência e praticidade fazem com que varejistas movimente milhões, atendendo a clientes que procuram economizar tempo em filas ou querem economizar o combustível de ter que se deslocar até uma loja convencional.

    Uma forma de se ter grande rotatividade de produtos os varejistas utilizam da promoção, comprando mercadorias ou produtos em grandes quantidades conseguindo um preço bem acessível e repassando este benefício ao consumidor final, com menor percentual de lucratividade por produto, porém com maior quantidade de produtos vendidos.

    Também para se manterem competitivos os varejistas devem preocupar-se com ambiente e imagem da loja, localidade e estratégias de espaço de prateleiras, atendimento de colaboradores para com os clientes, estacionamento para clientes etc.

    Portanto os varejistas devem inovar e investir sempre, para melhor atender o cliente dando melhores condições e opções para que consumidores optem por qual canal de atendimento vai utilizar dos serviços de determinada loja, terão assim um alcance maior do público-alvo conquistando os mesmos por disponibilidades de entregas ou trocas de mercadorias garantindo a satisfação pós compra do cliente.

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  5. REGIELE DE ANDRADE



    O VAREJO


    O capitulo apresenta o papel dos varejistas na adição de valor na cadeia que vai dos produtores aos consumidores, define formalmente os varejistas discutindo o seu papel na criação de valor. Investiga os tipos de varejistas e os tipos de decisões tomadas por eles, depois o capitulo se volta para a discussão das tendências do varejo, entre as quais os efeitos da competição, da tecnologia e da globalização dos mercados, e apresenta as considerações de questões legais e éticas do varejo. Os bens de consumo são distribuídos pelos varejistas, intermediários que servem de ligação entre os produtores e os consumidores e tornam mais eficientes as trocas entre ambos, os varejistas também podem adicionar valor ás trocas por torná-las agradáveis. (CHURCHILL JR E PETER 2005).

    O varejista presta o papel de intermediário que se dedica a vender para os consumidores finais, depois de comprar as mercadorias de fabricantes ou atacadista, o varejista se dedica a venda individual quer operem ou não em lojas. O varejo é uma atividade ainda mais ampla do que o atacado, os varejistas proporcionam benefícios tanto para aos fornecedores quanto aos compradores. Aos fornecedores porque oferecem um modo eficiente de colocar os produtos os produtos à disposição dos consumidores, quanto ao ponto de vendas, os varejistas tentam operar em locais adequados e alguma até á casa do próprio consumidor. . (CHURCHILL JR E PETER 2005).

    De acordo com Churchill Jr e Peter (2005, p.417):
    Os varejistas também criam valor para os consumidores pelo atendimento de seus desejos e necessidades. A americana Commuter Cleaners, por exemplo, atende pessoas muito ocupadas que desejam uma maneira realmente conveniente de deixar e apanhar suas roupas nas lavanderias: em lugar de simplesmente se localizar em uma esquina movimentada, a Commuter Cleners opera furgões que atendem os trabalhadores em trânsito em estações de metrô pela manhã e ao final da tarde.
    De acordo com Churchill Jr e Peter (2005, p.419):

    • O varejo com loja
    Os especialistas de marketing dividem as lojas em vários tipos, levando em consideração características como sortimento, nível de preços e conveniência. Com base nesses dados, os fabricantes tentam distribuir seus produtos pelos tipos lojas que apóiam suas estratégias de posicionamento no mercado. Os varejistas, por sua vez, desenvolvem lojas que imaginam poder atender melhor as preferências de compra de seu público-alvo e ser lucrativo.


    De acordo com Churchill Jr e Peter (2005, p.420):

    • Varejo sem loja
    Maquina de venda. A maquina de venda é uma “comercialização automática” adequada a produtos que podem ser vendidos via cartão de crédito ou por quantias relativamente pequenas, como refrigerantes,salgadinhos, preservativos e cartões telefônicos( para orelhão e celulares pré-pagos).

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  6. Hudson Schildt

    O Varejo

    Este capítulo trata de assuntos como, o papel do varejo na distribuição, os principais tipos de varejista, o varejo com loja e o varejo sem loja; Decisões de estratégia de marketing para varejistas, decisões de produto, decisões de preço, decisões de distribuição do produto, decisões de promoção, imagem e atmosfera da loja; Mudanças ambientais no varejo, mudanças nos tipos de varejistas mudanças tecnológicas no varejo, globalização do varejo e questões legais e éticas no varejo.

    O varejista é aquele intermediário entre o produtor do bem e o consumidor, ele se dedica em vender o produto para o consumidor final, O varejo comércio varejista é bem maior que o atacadista, para se ter uma idéia há três vezes mais pessoas que trabalham no comercio varejista.

    Em geral as vendas de varejo são feitas em lojas convencionais ou do modo sem loja que engloba desde os sites da internet até as vendas por catálogo.
    Uma decisão que cabe aos varejistas é o sortimento de produtos que eles venderão sejam varias marcas e mercadorias ou apenas uma marca, ou apenas um mesmo produto de varias marcas, ou a quantidade e o tipo de serviços que será prestado pela empresa.

    Os varejistas devem estabelecer seus preços pelo markup, cobrir seus gastos, alcançar os lucros, mas sem perder a competitividade, o varejista deve prestar atenção e estocar o produto quando este estiver mais barato que o convencional para atribuir mais lucratividade em vendas futuras.

    A localização da loja também diz muito é muito importante que a loja esteja localizada em um ponto estratégico, com fluxo de muitos consumidores. O varejo sem loja só tem resultados bons se o seu público alvo e seus produtos são para aqueles consumidores que estão dispostos a esperar que a encomenda chegue após alguns dias que a compra foi efetuada.

    As promoções são outro fator importante, os varejistas devem estar sempre observando o que será melhor para atrair os clientes, uma promoção geral da loja ou de apenas alguns produtos que estarão em oferta.
    As mudanças tecnológicas estão em tudo e o varejo não fica de lado, a informatização tem tomado conta das lojas e a informação é muita mais precisa, através de canais de distribuição, e isso deixa as compras mais convenientes e leva a mais vendas saudáveis.

    A globalização do varejo se faz muito presente, o que antes poucos importavam ou vendiam para lugares distantes, agora é comum de todos, as distancias são diminuídas e as vendas alcançam todos os lugares onde a informação pode chegar.

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  7. Patrícia Queiroz
    O Varejo

    Os bens para consumos são distribuídos pelos varejistas, onde, eles se dedicam em vender aos consumidores finais.

    Os especialistas de marketing devem ter características de lojas como: nível de preço, conveniência e sortimento. Segundo Churchill Jr e Peter (2005), os três tipos de lojas pode ser:(1) de consumo em massa, onde os consumidores desejam comprar diversos produtos na mesma loja e que elas oferecem maior quantidade de opções de produtos; (2) lojas especializadas, oferecem na menos quantidade de produtos, porém os clientes procuram qualidade, competência e especialização em determinadas lojas;(3) lojas de conveniência, elas oferecem bens para necessidades maiores das pessoas e com maio valor, assim sendo uma forma do consumidor polpar tempo.

    Para Churchill Jr e Peter (2005), os tipos de varejo sem loja são: (1) maquinas de vendas, são através de comercialização automática; (2) marketing direto, que são através de campanhas para retirar pedidos das pessoas onde elas residem ou estão no momento; (3) venda direta, é quando o vendedor faz uma demonstração do produto ou faz uma explicação pessoal, normalmente na residência ou no trabalho da pessoa; (4) mala direta, onde as remessas podem ser feitas pelos correios, cartas e outros. Esses materiais enviados aos consumidores descrevem as utilidades e preços dos produtos a ser vendido;(5)telemarketing, são vendas feitas a partir de telefonemas;(6)anúncios para respostas imediatas, são feitas para compras de baixo risco, os anúncios podem ser através de radio, televisão, cartazes e outros; (7)marketing on-line, são compras feitas a partir de redes de computadores, onde por exemplo, as pessoas podem fazer seu pedido passando o numero do cartão de credito;(8)marketing direto integrado, são diversos tipos de marketing integrado a apenas um modelo, onde esse marketing, é coordenado a partir de vários esforços como treinamento de pessoal e outros.

    Umas das decisões do marketing que os varejistas devem tomar, são de acordo com o sortimento de mercadorias a serem oferecidas. Outra decisão é sobre o nível de preços, onde serviços bem feitos criam valor ao cliente, por isso os varejistas oferecem vantagens aos consumidores. Isso faz com que os consumidores fiquem bem mais satisfeitos com os serviços prestados a eles.

    Entre as decisões de preços se utilizam muito o markup. Para Churchill Jr e Peter (2005 p.426), logicamente, o percentual estabelecido pelo mark-up deve ser suficiente para cobrir despesas gerais e contribuir para a margem de lucro, mas não deve ser alto a ponto de deixar a loja sem competitividade.

    Para Churchill Jr e Peter (2005), os varejistas devem decidir se irão fornecer os produtos ao varejo com loja ou sem loja. Logo após é necessário se saber a localização da loja, onde ela ficara como ponto estratégico de vendas.
    Decisões de promoção: Churchill Jr e Peter (2005 p.429), ”para tanto, as comunicações de marketing procuram formar uma imagem do varejista que seja atraente ao seu público-alvo”. As mensagens fornecidas aos consumidores tem que retirar todas as dúvidas sobre as promoções.

    Como estratégia de marketing os varejistas buscam criar uma imagem da loja, como características físicas e outras; e a imagem do varejo sem loja, onde sua imagens devem ser bem feitas e atraentes em catálogos, revistas, internet e outros.

    Segundo Churchill Jr e Peter (2005), as fases do ciclo do varejo são: varejista inovador, fase de ingresso; varejista tradicional, fase do crescimento das vendas; e varejista maduro, fase de maior vunerabilidade.

    Desta forma os varejistas sempre devem se focar em como será feita da melhor forma possível suas vendas. Devem delimitar e apostar em sua imagem como forma de crescimento.Com a globalização em crescimento cada vez mais rápido, faz com que os varejistas expandam cada vez mais seus negócios. Os varejistas a cada dia devem se adequar as necessidades dos consumidores a fim de agrada-los.

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  8. Varejo

    O papel do varejista é ser o intermediário dedica a vender para consumidores finais. Sua dedicação esta nas vendas individuais. No mercado os varejistas proporcionam enormes benefícios, tanto aos fornecedores produtores e atacadistas quanto aos compradores.

    Os varejistas podem também criar valor para os consumidores pelo atendimento de seus desejos e necessidades. Para gerar tal valor os varejistas precisam oferecer benefícios que despertam o interesse pelos consumidores.

    Devido a amplitude de mercado existem diversos varejistas. É fundamental que os produtos sejam vendidos pelo varejista certo para que o público certo seja alcançado.
    Entre os varejistas temos o Varejo com loja divide em lojas em vários tipos, levando em suas características como sortimento, nível de preço e conveniência. Ex. Lojas de consumo em massa e lojas de conveniência.

    O varejo sem loja os consumidores compram mercadorias a partir de catálogos, ofertas na televisão, máquinas de vendas e pela internet. Ex. maquinas de Venda, Marketing direto, mala direta, telemarketing, Marketing on-line, Marketing direto integrado.

    Para se criar um valor para os clientes é preciso que os varejistas tomem a decisão de marketing de quanto ao sortimento de mercadorias que oferecerão aos consumidores.
    Entre essas decisões de marketing os varejistas precisam decidir a respeito do nível de serviços, sortimento de mercadorias, decisões de preço, decisões de distribuição do produto, decisões de promoção. A imagem e atmosfera da loja como partem de sua estratégia de marketing os varejistas com ou sem lojas procuram criar imagens para as suas operações. Imagem da loja e imagem do varejo sem loja.

    O Varejo com o passar dos anos vem sofrendo mudanças econômicas, e deixando os consumidores mais ocupados e com mais consciência do valor, provocando grandes alterações na popularidade dos varejistas. São caracterizadas essas mudanças pela mudança nos tipos de varejistas, mudanças tecnológicas no varejo, conveniência das compras, globalização do varejo. Assim como as empresas os varejistas estão sujeitos ás leis, ética e costumes dos países e localidades onde operam. Portanto devem se atentar quanto propagandas ou práticas enganosas.

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  9. O varejo

    Varejista se define como:intermediários que levam uma determinada mercadoria ou produto ate o consumidor final .Ele pode também agregar valor ao produto ou serviço para que se torne mais acessível e agradável para poder ser consumido .Apos feita as compras o varejista se dedicam a vendas individuais ,onde é importante que os produtos sejam vendidos pelos varejistas certos,para que se atinja a um publico alvo em especifico . .(Gilbert A. Churchill Jr., J. Paul Peter – 2005).

    Algumas empresas que utilizam o varejo costumam investir bastante em mala direta,catálogos e anúncios pela internet.
    Os varejistas também criam valor para os consumidores pelo atendimento de seus desejos e necessidades. A americana Commuter Cleaners, por exemplo, atende pessoas muito ocupadas que desejam uma maneira realmente conveniente de deixar e apanhar suas roupas nas lavanderias: em lugar de simplesmente se localizar em uma esquina movimentada, a Commuter Cleners opera furgões que atendem os trabalhadores em trânsito em estações de metrô pela manhã e ao final da tarde. .(Gilbert A. Churchill Jr., J. Paul Peter – 2005 pag. 419 ).

    Existem três tipos de lojas:A primeira é a de consumo em massa,onde nela os consumidores consomem em grande quantidade e a loja apresenta uma diversidade para o cliente .A segunda são as lojas especializadas,nelas se oferecem menor quantidade de produtos,mas os clientes procuram qualidade,competência e especialização .A terceira é a loja de conveniência elas oferecem bens para as necessidades maiores dos consumidores com o objetivo de lhes poupar o tempo . .(Gilbert A. Churchill Jr., J. Paul Peter – 2005).

    Umas das decisões do marketing que os varejistas devem tomar, são de acordo com o sortimento de mercadorias a serem oferecidas. Outra decisão é sobre o nível de preços, onde serviços bem feitos criam valor ao cliente, por isso os varejistas oferecem vantagens aos consumidores. Isso faz com que os consumidores fiquem bem mais satisfeitos com os serviços prestados a eles. Umas das decisões do marketing que os varejistas devem tomar, são de acordo com o sortimento de mercadorias a serem oferecidas. Outra decisão é sobre o nível de preços, onde serviços bem feitos criam valor ao cliente, por isso os varejistas oferecem vantagens aos consumidores. Isso faz com que os consumidores fiquem bem mais satisfeitos com os serviços prestados a eles. .(Gilbert A. Churchill Jr., J. Paul Peter – 2005)
    A localização da loja também é um fator relevante,pois é preciso que ela esteja localizada em um ponto estratégico,com maior fluxo de consumidores .

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  10. Varejo

    CHURCHILL JR, Gilbert e PETER, J. Paul. A. Fundamentos de Marketing, São Paulo, edição 4º, Saraiva, 2005.
    Zaiana Moura Prates Silveira

    O Varejo é venda de produtos ou comercialização de serviços em pequenas quantidades. No marketing da venda o varejo existe duas características específicas de sume importância: o atendimento e a exposição, estes são dois grandes fatores. Para o sucesso do varejista é a escolha de uma boa localização comercial, mantendo uma boa localização ele pode ser uma pessoa comumno mercado.
    Quando se fala em varejo logo vem a cabeça um mercadinho na esquina e não é bem isso, varejo é um pequeno ou grande negócio. Varejo inclui todas as atividades que se relacionam à venda de produtos ou serviços diretamente ao consumidor final, para uso pessoal e não comercial.
    Uma loja varejista ou uma loja a varejo é qualquer empreendimento comercial que seu faturamento provenha principalmente da venda de pequenos lotes no varejo. Qualquer empresa que venda para os consumidores finais seja de um fabricante até um atacadista está executando o varejo.
    O Varejo são empresas que vendem produtos ou a comercialização de serviços em pequenas quantidades, em oposição ao que ocorre no atacado. É a venda por varejo, como por partes de um todo, direto ao comprador final, o consumidor do produto ou serviço.
    São empresas que vendem em pouca quantidade, para o consumidor final. É diferente de empresas atacadistas, que vendem em grande quantidade, para empresas revendedoras. Um exemplo para deixar mais claro é o atendimento: As Casas Pernambucanas é uma empresa varejista.

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  11. Capítulo 16
    Mônica de Jesus Barboza
    Os varejistas são intermediários que fazem a distribuição dos bens de consumo entre os produtores e os consumidores finais. Podem oferecer benefícios por colocar os produtos a disposição dos consumidores, acumulam informações úteis de pesquisas de mercado aos fornecedores, assumem riscos comprando produtos perecíveis ou que se tornam obsoletos rapidamente. (CHURCHILL JR. e PETER, 2005).
    As vendas a varejo podem ser realizadas em lojas ou sem lojas. Há três tipos de lojas, loja especializada que seleciona um número limitado de categorias de produtos ou matadora da categoria sendo especializada com preços baixos; lojas de consumo em massa oferece uma mistura mais ampla que as especializadas; loja de conveniência que atende necessidades imediatas do consumidor. Varejo sem lojas pode ser feito por máquinas de vendas; marketing direto que utilizam vendedores ou em veículo impessoal como e-mail e correio; venda direta ou pessoal quando um representante de venda demonstra um produto na residência ou no trabalho do consumidor; mala direta é o envio de folhetos ou outro material descrevendo um produto e solicitando a compra; telemarketing telefonemas de sondagem descrever produto e procurando pedidos. Anúncio para resposta imediata contendo informações para pedidos; marketing on-line exibição de informações sobre produto e como pedi-lo pela Internet; marketing direto integrado é a combinação de diversos tipos de marketing direto em um esforço coordenado. (CHURCHILL JR. e PETER, 2005).
    As decisões quanto ao sortimento de mercadorias a adição de novos produtos e categorias ou a eliminação de produtos do mix de produtos. Decisões quanto ao nível de serviços envolve o número de pessoas disponíveis para ajudar os clientes. Deve-se decidir quando conceder descontos , a compra antecipada é a pratica de comprar um grande estoque para aproveitar o preço reduzido do fornecedor; redirecionamento é a revenda de produtos comprados de um fornecedor por um preço reduzido onde esse fornecedor não esteja oferecendo. A escolha do ponto é a decisão onde se localizará a loja de varejo. Para promoverem as mercadorias e a si mesmos os varejistas utilizam as comunicações de marketing na tentativa de formar uma imagem atraente ao seu público-alvo. A imagem da loja é tudo que os consumidores pensam sobre uma loja ou rede de varejo específica. A atmosfera da loja são fatores que chamam a atenção e estimulam a venda como arquitetura, iluminação e layout. (CHURCHILL JR. e PETER, 2005).
    O ciclo de varejo é a tentativa de explicar as mudanças entre os varejistas ao longo do tempo, como novas formas de varejo emergirão e outras perderão popularidade. Programas de fidelização são programas de incentivo oferecidos por varejistas para recompensa os consumidores e encorajar a repetição da compra. A administração de estoque de resposta rápida é o sistema no qual os membros do canal de distribuição para reduzir o intervalo entre os pedidos e as entregas de mercadorias. Sistema de venda por vídeo é o sistema que utiliza monitores de vídeo localizados próximo a caixas registradoras ou quiosques para anunciar produtos e serviços. (CHURCHILL JR. e PETER, 2005).

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  12. jesus Amado Disse:

    CITAÇÃO DIRETA

    O Varejo com loja
    Os especialistas de marketing dividem as lojas em vários tipos, levando em consideração características como sortimento, nível de preço e conveniência. Com base nesses dados, os fabricantes tentam distribuir seus produtos pelos tipos de lojas que apoiam suas estratégias de posicionamento no mercado. Os varejistas, por sua vez, desenvolvem lojas que imaginam, poder atender melhor às preferências de compra de publico - alvo e ser lucrativas. Os três tipos gerais de lojas de varejo, descritos na Tabela 16.2, são as lojas especializadas, as de consumo em massa e as de conveniência.(CHURCHILL JR. e PETER, 2005 pag:418)

    O varejo sem loja
    Nem todo varejo ocorre em lojas. Os consumidores também compram mercadorias a partir de catálogos, oferta na televisão, máquinas de venda e, cada vez mais, pela Internet. Os dois tipos básicos de varejo sem loja são as maquinas de venda e o marketing direto . A tabela 16.3 apresenta as definições para os tipos de varejo sem loja.(CHURCHILL JR. e PETER, 2005 pag:420)

    Venda direta
    O marketing direto por meio de venda direta ou pessoal ocorre quando um representante de vendas dá aos consumidores uma explicação pessoal e faz uma demonstração do produto, geralmente no local de residência ou trabalho desses consumidores. Nos Estados Unidos, a venda direta responde por cerca de 17 bilhões de dólares em vendas por ano.(CHURCHILL JR. e PETER, 2005 pag:421)

    Mudanças tecnológicas no varejo
    A tecnologia moderna, particularmente a informática, mudou drasticamente o varejo nos últimos anos, sobretudo por pssibilitar o aumento da quantidade e da qualidade das informações disponíveis aos varejistas e outros membros dos canais de distribuição, por tornar as compras mais convenientes para os consumidores e por diversificar as maneiras pelas quais os varejistas podem se promover.(CHURCHILL JR. e PETER, 2005 pag:435)

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  13. Jerusa J. Bezerra dos Santos
    Varejo
    Varejista é o intermediário, cuja finalidade é vender para consumidores finais. Após comprar as mercadorias dos fabricantes ou de um atacadista, os varejistas se dedicam a vendas individuais, quer seja em lojas ou não. Churchill Jr. e Peter (2005).

    No varejo com loja, o atacadista depende de uma loja adequada para revender o seu produto. Este tipo de varejo é dividido em três categorias: as lojas especializadas, as dê consumo em massa e as de conveniência . Enquanto isso, no varejo sem loja, os produtos são oferecidos aos consumidores a partir de catálogos, ofertas na televisão, máquinas de venda, e cada vez mais pela internet. Churchill Jr. e Peter (2005)

    De acordo com Churchill Jr. e Peter (2005), o varejo toma suas decisões de estratégia de marketing, primeiramente toma as decisões do produto através dos sortimentos de mercadorias e níveis de serviços . Depois deve se obter a decisão de preços, distribuição do produto, promoções e a imagem da loja.

    “Mudanças econômicas e demográficas estão deixando os consumidores mais ocupados e com mais consciência do valor, provocando alterações na popularidade de diversos tipos de varejistas. Ao mesmo tempo, a tecnologia tem trazido novas oportunidades e desafios, enquanto a globalização tem ajudado a transformar muito deles em companhia internacionais.” Churchill Jr. e Peter (2005).

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  14. Jaqueline Correa Gomes
    O varejo caracteriza-se por atividades de negócios que vendem produtos e serviços aos
    consumidores finais, e apresenta-se como principal agente de distribuição de alimentos em
    todo o mundo. Verifica-se uma tendência de concentração nesse setor, de um lado encontramse
    as grandes redes de varejo com estrutura administrativa enxuta, capacidade de
    investimentos para estruturar lojas modernas com preços diferenciados negociando junto as
    grandes indústrias. De outro, as indústrias cada vez mais concentradas precisando manter suas
    margens de lucro corroídas pela concorrência e pelos descontos praticados pelas grandes
    redes atacadistas e varejistas.
    Nesse cenário, as centrais de compras do pequeno varejo surgem como uma estratégia
    cujas funções envolvem negociações, elaboração de comunicações e divulgação conjunta para
    melhorar a competitividade dos pequenos varejistas. No entanto, outras estratégias destacadas
    na bibliografia sobre o assunto complementam este trabalho, juntamente com uma análise
    crítica de uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Supermercados sobre o perfil
    das centrais de negócios e suas principais estratégias de atuação.
    Para analisar o desenvolvimento das centrais de compras e sua relação com
    fornecedores, associados, clientes e o ambiente utilizam-se o enfoque de canais e redes
    (networks).
    Identificaram-se algumas oportunidades de estratégias para melhorar a
    competitividade do pequeno varejo abrangendo todas as variáveis do composto de marketing.
    Dentre essas, destacam-se utilização da vantagem de conveniência, a agregação de serviços
    como forma de diferenciar sua oferta e agregar valores aos produtos, a definição do mix
    produtos e investimentos em novas tecnologias de informação e operação como forma de
    melhorar a produtividade, reduzir custos e melhorar o conhecimento dos consumidores.

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  15. O varejo é um dos setores mais relevantes para a economia nacional representando aproximadamente, 45,5% do comércio em geral. IBGE (2002). No entanto a uma necessidade de estarem atentos à imagem que possuem frente aos consumidores.
    Varejistas é o intermediário “que se dedica principalmente a vender para consumidores finai”. Após comprar a mercadoria de fabricantes ou atacadistas, os varejistas dedicam-se a vendas individuais, quer operem ou não em lojas.(pág 416)
    Os setores do varejo também criam valor para os consumidores pelo atendimento de seus desejos e necessidades, para gerar um valor, os varejistas precisam oferecer benefícios que realmente interessem aos consumidores. (Que a função do varejista é facilitar as compras para o consumidor, ele atua como um agente de compras do próprio consumidor)
    Duas categorias principais das vendas a varejo são o varejo com loja e o varejo sem-Varejo sem loja inclui as maquinas de venda e o marketing direto. O marketing Direto é categorizado de acordo com o meio pelo quais os produtos são oferecidos
    (pág 418)
    Uma das decisões de marketing que os varejistas precisam tomar diz respeito ao sortimento de mercadorias que oferecerão aos consumidores. Além disso, é preciso que eles decidam quais e quantos serviços irão fornecer para criar valor para seus clientes
    (pág 424)
    Alguns varejistas oferecem maior valor do que seus concorrentes por disponibilizar um sortimento mais amplo ou profundo de mercadorias. Outros oferecem mercadorias exclusivas e a preços inferiores, artigos de qualidade superior ou, ainda, difíceis de encontrar. Outros, finalmente, podem igualar-se nas decisões de seus concorrentes quanto ao sortimento de mercadorias e proporcionar maior valor por meio de serviços adicionais ou pela imagem de loja exclusiva (pág 424)
    Os varejistas promovem as mercadorias que negociam e a si mesmos. Para tanto, as comunicações de Marketing procuram formar uma imagem do varejista que seja atraente ao seu publico alvo.Muitos varejistas se concentram mais na promoção das mercadorias do que na promoção da própria loja, tendência comum em supermercados.

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  16. O VAREJO

    Os bens de consumo são distribuídos pelos varejistas, intermediários que fazem a ligação entre os produtores e consumidores, a fim de torná-los mais eficientes na troca entre si. Assim os varejistas podem adicionar valor aos produtos em troca pelos seus serviços de facilitação.

    “Varejista é o intermediário que se dedica principalmente a vender para consumidores finais. Após comprar a mercadoria de fabricantes ou atacadistas, os varejistas dedicam-se a vendas individuais, quer operem ou não em lojas”. (p.416)

    No varejo com loja, os especialistas em marketing dividem as lojas em vários tipos, levando em consideração sortimento, nível de preços e conveniência. Com base nisso apóiam suas estratégias de posicionamento de mercado.

    É notório que nem todo tipo de varejo ocorre em lojas, as pessoas também efetuam suas compras através de catálogos, ofertas de televisão, máquinas de venda e cada vez mais pela internet, onde os mais utilizados são as máquinas de vendas e o marketing direto.

    “Uma das decisões de marketing que os varejistas precisam tomar diz respeito ao sortimento de mercadorias que oferecerão aos consumidores. Além disso, é preciso que eles decidam quais e quantos irão fornecer para criar valor para seus clientes”. (p.424)

    Para a tomada de decisão de preços os varejistas utilizam o markup, onde o percentual estabelecido deve ser suficiente para sanar as despesas gerais e contribuir para a obtenção de uma margem de lucro, mas não pode ser muito elevado para não deixar a loja sem poder de competitividade.

    No que se refere a promoção, muitos varejistas concentram as promoções sobre as suas mercadorias do que na promoção da próprias loja, essa técnica é muito utilizada em supermercados.

    “A imagem da loja envolve tudo o que os consumidores pensam sobre uma determinada loja ou rede do varejo. Essas percepções se baseiam nas características físicas da loja, suas mercadorias, preços, propagandas e vendedores e incluem também estados emocionais”. (p.430)

    A razão principal pelo qual os consumidores evitam realizar suas compras em departamentos ou em supermercados, é pelo fato de acreditarem que podem obter mais valor se comprarem em outros lugares.

    Uma maneira de explicar as mudanças entre o varejo ao longo do tempo é pelo ciclo de vida do varejo. A primeira fase é a de ingresso no mercado onde o varejista inovador tem um prestígio baixo, preço baixo, serviços mínimos, instalações deficientes e oferta limitada de produtos. A segunda fase que a de crescimento das vendas, onde o varejista tradicional com instalações sofisticadas, serviços esperados, essenciais e exóticos, locações com aluguem alto, orientações da moda, preços mais altos possui uma oferta ampliada de produtos. E a ultima é a fase de vulnerabilidade, onde o varejista já maduro com uma lentidão máxima, conservadora tem um declínio do retorno sobre o investimento.

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  17. O VAREJO
    O intermediário que tem como principal atividade fazer com que o produto chegue ao consumidor final é o varejista; ou seja, após ter comprado o produto de fabricantes ou atacadistas eles se dedicam às vendas individuais.
    Para alcançar seu mercado-alvo os varejistas precisam oferecer seus produtos de forma adequada, há dois principais meios de vendas no setor do varejo:
    O varejo com loja: os profissionais em marketing dividem os vários tipos com base em características como: sortimento, nível de preço e conveniência. Porém, as lojas podem ser descritas de três tipos gerais: lojas especializadas, lojas de consumo em massa e lojas de conveniência.
    O varejo sem loja: feito através de catálogos, ofertas na TV, maquinas de venda e pela internet. No varejo sem loja temos como principais tipos de varejo: maquinas de venda e marketing direto.
    Os varejistas precisam tomar algumas decisões quando pensa no marketing, uma dessas decisões diz respeito ao sortimento de produtos que serão oferecidos aos clientes. Além do sortimento, deve-se decidir também sobre: o nível de serviços, preço, distribuição do produto, localização da loja, promoções, imagem e atmosfera da loja.
    Devido às mudanças na economia os consumidores estão cada vez mais ocupados e conscientes do valor; com essa mudança comportamental estão ocorrendo alterações na popularidade de diversos tipos de varejo.
    Há além das mudanças econômicas e comportamentais; mudanças tecnológicas que possibilitam obtenção de maior fluxo de informação, a globalização também tem sido fator positivo para o varejo.
    Portanto, o varejista é quem faz o intermédio para que o produto chegue a seu consumidor final, e para que isso aconteça é preciso que o produto seja oferecido de forma adequada e para isso precisam ser observados diversos fatores que vão desde a escolha de quais mercadorias oferecer até a analise do mercado econômico.

    CHURCHILL JR, PETER (2005)

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  18. JEAN MARCOS CUSTÓDIO FIRME
    Para CHURCHILL (2005), varejista é o intermediário que vende basicamente para os consumidores. Ele cria valores para os atacadistas e fabricantes ao fornecedor um modo eficiente de colocar os produtos á disposição dos consumidores, alem de colocar e compartilhar informações sobre o comportamento do consumidor, assumir os riscos e fornecer serviços eficientes de distribuição física. Já para os consumidores, o varejista cria valor por colocar os produtos á disposição em horários e locais convenientes, facilitar as compras e oferecer amenidades para tornar mais agradável o ato de comprar.
    As duas categorias principais das vendas a varejo são o varejo com loja e o varejo sem loja. Os lojistas se distinguem segundo os tipos de produtos que oferecem e seus métodos de criação de valor, sendo que os três tipos principais são as lojas especializadas, as de produtos em massa e as de conveniência. O varejo sem loja inclui as maquinas de vendas e o marketing direto. O marketing direto é encontrado sob muitas formas, categorias de acordo com o meio pelo qual os produtos estão oferecidos: a venda direta, a mala direta (que inclui os catálogos), o telemarketing, o anuncio de respostas imediatas e o marketing on-line. A combinação planejada entre os métodos de marketing direto é chamada de marketing direto integrado. (CHURCHILL 2005)
    Ainda de acordo com CHURCHILL (2005), os varejistas precisam tomar várias decisões de estratégia de marketing. As decisões de produto incluem quais produtos e serviços devem ser oferecidos e que serviços adicionais devem ser disponibilizados para os consumidores. Para os varejistas a precificação envolve a estimativa da margem de lucro a ser alcançada, a tomada de decisões sobre descontos e o uso da compra antecipada e do redirecionamento. As decisões de distribuição do produto incluem a escolha entre o varejo com loja e sem loja, alem da escolha do local de suas operações, sejam elas as lojas, as maquinas de venda ou os centros de distribuição. Os varejistas precisam ainda, tomar decisões promocionais relativas aos produtos que eles vendem e á organização do varejo em si. Finalmente, a estratégia do varejo inclui decisões sobre como a imagem transmitida pelo ambiente da loja ou pela qualidade do catalogo, site, ou atendimento.
    As principais tendências que afetam o varejo incluem mudanças nos tipos de varejistas, inovações tecnológicas e os efeitos da globalização. No Brasil, lojas de departamentos cederam espaço para hipermercados, enquanto que na Europa, Japão e Estados Unidos, supermercados e lojas de departamentos deram lugar a lojas de desconto e “matadoras” da categoria. Os analistas do varejo acreditam que os consumidores continuarão a fazer negócios com os varejistas que, de um modo ou de outro, criaram valor superior. Um modelo popular para explicar as mudanças nos tipos de varejistas é o ciclo do varejo. (CHURCHILL 2005).
    A informática permite aos varejistas coletar e compartilhar informações cruciais que ajudam a levar mais eficazmente os produtos até os consumidores, alem de aumentar a conveniência das compras para os consumidores e ajudar os varejistas a direcionar melhor suas comunicações. A globalização, por sua vez, oferece oportunidades para os varejistas se expandirem para mercados menos saturados e com grande potencial de crescimento. Os varejistas estão sujeitos a limitações legais e éticas. Os consumidores podem exigir, por exemplo, que os produtos negociados pelos varejistas atendam a determinados critérios, como o de não serem produzidos utilizando mão-de-obra infantil. Alem disso, podem surgir questões legais e éticas quando os varejistas decidem ou não se atendem a determinados clientes. Algumas situações exigem que o varejista recusa-se a vender, como no caso da venda de cigarros a menores; outras requerem que se evite a discriminação. Finalmente, os varejistas precisam ser cautelosos quanto aos esquemas de pirâmide (CHURCHILL, 2005).

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  19. Juliana Natália de O.Silva4 de maio de 2011 às 20:19

    O Varejo

    “Os bens de consumo são distribuídos pelos varejistas, intermediários que servem de elo entre os produtores e os consumidores e tornam mais eficientes as trocas entre ambos. Os varejistas também podem adicionar as trocas por torna – las agradáveis (Churchill Jr., 2005, p. 416)”.
    “Do ponto de vista do comprador os varejistas podem criar valor por colocar os produtos a disposição em horários, épocas do mês ou do ano convenientes (Churchill Jr., 2005, p. 416)”.
    “As máquinas de venda são tão variadas que podem funcionar desde como uma mini-lanchonete, com bebidas, salgadinhos, doces e sanduíches até como “quiosque da Internet”, terminais que conectam o usuário à Internet por um determinado preço, bastante comum em grandes livrarias e alguns bares alternativos. (Churchill Jr., 2005, p. 420)”.
    “Uma das decisões de marketing que os varejistas precisam tomar diz respeito ao sortimento de mercadorias que oferecerão aos consumidores. Além disso, é preciso que eles decidam quais e quantos serviços irão fornecer para criar valor para seus clientes (Churchill Jr., 2005, p. 424)”.
    “Os fabricantes e varejistas devem decidir se oferecem os produtos pelo varejo com loja ou pelo varejo sem loja, além de escolher os pontos adequados para as lojas e para as operações de varejo sem loja (Churchill Jr., 2005, p. 426)”.
    “Como parte de sua estratégia de marketing, os varejistas, com ou sem lojas, procuram criar imagens para as suas operações (Churchill Jr., 2005, p. 430)”.
    “No caso das máquinas de venda, os varejistas devem mantê – las sempre limpas e atraentes, fáceis de usar e em boas condições de funcionamento. Os varejistas também precisam considerar onde localizar as máquinas e certificar – se de que sejam regularmente abastecidas (Churchill Jr., 2005, p. 431)”.
    “A globalização se tornou um fato corriqueiro para os varejistas. Antigamente muitos varejistas apenas importavam produtos para oferecê-los à venda, mas hoje, eles também estão expandindo globalmente seus mercados (Churchill Jr., 2005, p. 437)”.
    O varejo é a venda de produtos ou a comercialização de serviços em pequenas quantidades, ao contrário do que acontece na venda por atacado, e o varejista é um simples intermediario que vende para os consumidores finais, onde ele cria o seu valor para atacadistas e os fabricantes.
    É muito importante que os varejistas tomem varias decisões de estratégia de marketing. As decisões do produto incluem quais produtos e serviços devem ser oferecidos e quais entre eles deverão ser oferecidos e quais os adicionais serão disponibilizados para os consumidores.

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  20. O Varejo
    CHURCHILL JR, PETER (2005)
    Sidney Cavoli

    C. I. O varejo no canal de distribuição é o elo entre produtor e consumidor, ou seja, varejistas são os intermediários que compram mercadorias do produtor ou atacadistas, e a principal característica que define o varejo são as vendas individuais, que correspondem ao maior volume de vendas, feitas aos consumidores finais.
    C. I. Os varejistas vendem em locais apropriados, como lojas, pontos de venda, ou vão ate a casa do consumidor, alem de criar valor para o cliente, pode tornar a compra agradável e prazeirosa, facilitam as trocas oferecendo crediário, parcelamento, alem de fornecer serviços uteis e informações que atendem aos interesses dos consumidores.
    C. I. Os varejistas são classificados em dois tipos: varejo com loja e varejo sem loja, e dessa maneira os proditos são destinados ao plublico-alvo disponibilizados no lugar certo, o varejo com loja, levando em consideração características como nível de preço, sortimento e conveniência, dividem-se em três tipos; lojas especializadas, com apenas uma linha de produtos, ou com poucas categorias de produtos (linha limitada), as lojas de consumo em massa oferecem grande sortimento de produtos, competem em preço baixo, atrai grande numero de clientes, que compram planejadamente ou por impulso, lojas de conveniência, que diferenciam-se pela flexibilidade de horários, ou seja, proporcionando aos consumidores fazerem suas compras de rotina após o expediente de trabalho, atendendo suas necessidades imediatas, e por essa “conveniência” praticam preços elevados, em relação a outros varejistas. O varejo sem loja, corresponde às vendas feitas através de catálogos, televisão, internet (marketing direto), e as maquinas de vendas.
    C. I. A decisão de preduto refere-se à decisão de marketing que os varejistas tem que tomar com relação ao sortimento, delimitando a amplitude e a profundidade de mercadorias ofertadas, sendo que amplitude diz respeite ao sortimento de muitos tipos diferentes de produtos, enquanto profundidade expressa a variedade de modelos do produto. Somado ao produto esta o nível de serviços, ou seja, benefícios oferecidos ao consumidor, como redução de dinheiro, esforço e tempo empreendido na compra, os varejistas proporcionam ainda créditos, atendimento pessoal, entrega, informações sobre produtos, acesso fácil a garantias ou devoluções (pós venda), alem de tornar agradável o ato de comprar.

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  21. Mariane G. Rufino Vasconcelos5 de maio de 2011 às 21:23

    Mariane G. Rufino Vasconcelos – 4º período de ADM.
    Varejo
    Os varejistas são mediadores que se destacam por vender para consumidores finais. Eles compram diretamente dos produtores, adicionam valor e vedem a terceiros. Isso é interessante para ambas as partes, pois, torna o produto mais visível, garante praticidade no momento de compra e rapidez de entrega. Os varejistas procuram si localizar em pontos estratégicos, oferece serviço em domicilio, facilidades de pagamento e em alguns casos modificam o produto para valorizar e agradar o cliente. A finalidade é satisfazer as necessidades e desejos dos consumistas.
    Nos dias atuais as vendas a varejo não acontecem somente em lojas, mas sim também via internet e catálogos. Muitas organizações utilizam ambos os tipos. Os varejistas, por sua vez, desenvolvem lojas que acreditam poder atender melhor as preferências de compra de seu público-alvo e ser lucrativas. Os três tipos de varejos existem são as lojas especializadas, as de consumo em massa e as de conveniências. Já o varejo sem loja são as maquinas de venda e o marketing direto.
    As maquinas de vendas estão focalizadas em atender as pessoas em alguém momento, por este motivos podem ser encontradas em lanchonetes, livraras e em alguns bares alternativos. Enquanto o marketing direto si dá através de correias, e-mails ou telefone, atendendo os consumidores e entregando o produto em casa. A venda direta ocorre quando o vendedor se dirige ate o ambiente de trabalho ou residência proporcionando uma explicação e detalhamento do produto desejado.
    Uma decisão de marketing que os varejistas precisam tomar diz respeito ao sortimento de mercadorias que oferecerão aos consumidores. Além disso, é preciso que eles decidem quais e quantos serviços irão fornecer para criar valor para seus clientes. Depois, precisam definir uma localização adequada para atrair os consumidores interessados nos tipos de produtos que estão sendo oferecidos. Os preços também se tornam importantes estratégias a ser utilizadas.
    O ciclo de vida do varejo começa apresentando baixas margens de lucro, preços baixos e uma imagem de pouco prestígio. Ao decorrer do tempo, quando vão ganhando espaço no mercado, confiabilidade dos consumidores e melhoram suas instalações, aumentam os preços. No entanto, o ciclo do varejo não acontece com todas as lojas. Muitas já começam com preços elevados e outras sempre procuram manter o baixo lucro para ganhar a fidelidade dos clientes que priorizam valor.

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  22. LUCIANA DOS SANTOS OMELLI5 de maio de 2011 às 21:36

    VAREJO
    Varejista é o intermediário que se dedica a vender para os consumidores finais.Após comprar a mercadoria de fabricantes ou atacadistas,os varejistas dedicam-se as vendas individuais,quer operem ou não em lojas.O varejo é uma atividade ainda mais ampla que o atacado,proporcionando benefícios tantoaos fornecedores quanto aos compradores.Tentam operar em locais adequados e alguns até vão à própria casa do consumidor,facilitando trocas aceitando cartões de dredito,oferecendo prazos de pagamento e vendendo em quantidade ou pacotes relativamente pequenos.P.416
    As vendas com varejo ocorrem em lojas ou por meio dedo que se convencionou chamar de varejo sem loja,que engloba sites da Internet até as vendas por catalagos.Os varejistas desenvolvem lojas que imaginam poder atender melhor ás preferências de compra de seu publico-alvo e ser lucrativo.Os tês tipos de lojas de varejo são:lojas especializadas,as de consumo em massa e as de conveniência.P.419
    Nem todo varejo ocorre em lojas,os consumidores também compram mercadorias a partir de catalagos,ofertas na televisão,máquinas de venda e,cada vemz mais pela internet.Os dosi tipos básico de varejo sem loja são as máquinas de venda e o marketing direto.P.420
    Venda direta ou pessoal ocorre quando um representante de vendas dá aos consumidores uma explicação pessoal e faz demonstração do produto.P.421
    Mala direta é a remessa pelo correio de folhetos,cartas e outros materiais descrevendo um produto e pedindo aos consumidores que façam o pedido.Telemarketing a venda é feita por meio de telefonemas de sondagem,decrevendo produtos e solicitando pedidos.Há também anúncio para resposta imediata marketing on-line e marketing direto integrado.
    Quando os varejista vão tomar decisões sobre o marketing é necessário analisar itens como:sortimento de mercadorias e nível de serviços.Sendo também necessário tomar decisões referente de preços,distribuição do produto e decisões de promoção.

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  23. Intermediário que promove a venda essencialmente ao consumidor final é o que podemos definir como varejista. Ao colocar eficientemente os produtos ao dispor do consumidor os varejistas alem de compartilhar e coletar informações sobre o comportamento do consumidor, ele cria valor positivo para os produtores e atacadistas; visto que assume os riscos e se compromete a prestar serviço de distribuição física de forma mais eficiente possível. E os consumidores também se beneficiam, já que o varejista disponibiliza os produtos em locais e horários convenientes, facilitando deste modo a compra, e oferece cortesias no intuito de agradar o ato de comprar.
    Churchill (2005) alega que as vendas a varejo pode ser divididas em duas categorias principais: Varejo com Loja e Varejo sem Loja (varejo onde o contato com consumidor se dá fora das lojas). Os lojistas (varejistas que possuem lojas) diferenciam conforme os tipos de produtos oferecidos e métodos utilizados para criar valor, destacando-se 3 tipos lojas; as Especializadas ( que opera com seleção detalhada em numero limitado de produtos); as de Produtos em Massa (lojas que apresenta uma mistura ampla porem superficial de produtos) e as de Conveniência (estabelecimento que atende a necessidades imediatas do consumidor em diversos horários, porém cobra preços elevados). Já o varejo sem loja é formado pela Maquina de Venda (aquela que libera um produto quando cliente insere dinheiro ou ficha) e Marketing Direto (venda pessoal ou através de veículos de propaganda). Conforme o meio que o marketing direto é oferecido ele pode ser caracterizado como Venda Direta (venda pessoal, onde há explicação sobre o produto ao consumidor); Mala Direta (Envio pelo correio de cartas, folhetins e outros que descrevam um produto e solicitem um pedido); Telemarketing (exercício de fazer telefonemas de sondagem, onde se descreve o produto e procura o pedido); Anuncio de resposta imediata (anúncios contendo informações para pedidos) e Marketing on-line (Exibição através da internet de dados sobre os produtos e maneira de realizar o pedido). A combinação de diferentes tipos de marketing direto é conhecida como Marketing direto Integrado.
    Segundo Churchill (2005) os varejistas adotam varias estratégias de marketing, sendo as principais: Decisões de produto (escolher quais produtos e serviços oferecer e quais serviços adicionais disponibilizar), Precificação (escolha da margem de lucro, de desconto utilizar); Distribuição de Produtos (escolha entre varejo sem loja ou com loja e local de operação); Decisões de Promoção (decidir meio de promover o produto negociado e a si próprio) e Imagem da Loja (tudo que o publico possa pensar sobre a loja; arquitetura, iluminação e layout)
    Churchill (2005) afirma que fatores como inovações tecnológicas (permite coleta e compartilhamento de informações sobre como oferecer o produto e atender de modo eficaz) e efeitos da globalização (oportuniza ao varejista expandir para mercados mais atraentes) afetam e mudam a forma de varejo. A teoria do Ciclo do Varejo estabelece um ciclo de vida para os varejistas; nela existe 3 tipos de varejistas em 3 fases distintas. Sendo a primeira a fase de ingresso onde encontramos o varejista inovador, com baixo prestigio e preços, serviços mínimos, oferta de produto limitada e instalações deficientes. Segunda fase, crescimento de vendas, varejista tradicional, instalações sofisticadas, serviços esperados, preços mais altos e oferta ampliada de produtos. Terceira fase, vulnerabilidade, varejista maduro; lentidão, conservadorismo, declínio do retorno sobre o investimento.
    Para Churchill (2005) os varejistas estão submissos a limitações legais e éticas.


    PS.: Não postei antes, por não saber que havia mudado a data de postagem.

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  24. Lucas Henrique correia

    O varejo no canal de distribuição é o elo entre produtor e consumidor, ou seja, varejistas são os intermediários que compram mercadorias do produtor ou atacadistas, e a principal característica que define o varejo são as vendas individuais, que correspondem ao maior volume de vendas, feitas aos consumidores finais.
    Os varejistas vendem em locais apropriados, como lojas, pontos de venda, ou vão ate a casa do consumidor, alem de criar valor para o cliente, pode tornar a compra agradável e prazerosa, facilitam as trocas oferecendo crediário, parcelamento, alem de fornecer serviços úteis e informações que atendem aos interesses dos consumidores
    Varejista é o intermediário que se dedica principalmente a vender para consumidores finais. Após comprar a mercadoria de fabricantes ou atacadistas, os varejistas dedicam-se a vendas individuais, quer operem ou não em lojas (Churchill Jr., 2005, p. 416)
    As máquinas de venda são tão variadas que podem funcionar desde como uma mini-lanchonete, com bebidas, salgadinhos, doces e sanduíches até como “quiosque da Internet”, terminais que conectam o usuário à Internet por um determinado preço, bastante comum em grandes livrarias e alguns bares alternativos. (Churchill Jr., 2005, p. 420)
    O ciclo de varejo é a tentativa de explicar as mudanças entre os varejistas ao longo do tempo, como novas formas de varejo emergirão e outras perderão popularidade

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  25. Marcos Vinicius
    Varejo




    De acordo com Churchill Jr. e Peter (2005), o varejo toma suas decisões de estratégia de marketing, primeiramente toma as decisões do produto através dos sortimentos de mercadorias e níveis de serviços. Depois deve-se obter a decisão de preços, distribuição do produto, promoções e a imagem da loja.
    Segundo Churchill Jr e Peter (2005), os varejistas devem decidir se irão fornecer os produtos ao varejo com loja ou sem loja. Logo após é necessário se saber a localização da loja, onde ela ficara como ponto estratégico de vendas
    O varejista presta o papel de intermediário que se dedica a vender para os consumidores finais, depois de comprar as mercadorias de fabricantes ou atacadista, o varejista se dedica a venda individual quer operem ou não em lojas. O varejo é uma atividade ainda mais ampla do que o atacado, os varejistas proporcionam benefícios tanto para aos fornecedores quanto aos compradores. Aos fornecedores porque oferecem um modo eficiente de colocar os produtos os produtos à disposição dos consumidores, quanto ao ponto de vendas, os varejistas tentam operar em locais adequados e alguma até á casa do próprio consumidor. . (CHURCHILL JR E PETER 2005).
    “Mudanças econômicas e demográficas estão deixando os consumidores mais ocupados e com mais consciência do valor, provocando alterações na popularidade de diversos tipos de varejistas. Ao mesmo tempo, a tecnologia tem trazido novas oportunidades e desafios, enquanto a globalização tem ajudado a transformar muitos deles em companhias internacionais” (churchill jr. e peter, 2005 – pg. 432)
    Existem várias definições para o varejo. Sua essência é a comercialização de produtos e serviços a consumidores finais. Quando se fala em Varejo, logo surge na mente a imagem de uma loja: porém, as atividades varejistas podem ser realizadas também pelo telefone, pelo correio, pela internet, e também na casa do consumido
    Enfim o Varejo é a atividade comercial responsável por providenciar mercadorias e serviços desejados pelos consumidores

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